terça-feira, 16 de junho de 2009

Janelas do tempo que passa

Fazia e desfazia,
Escrevia e apagava.
Cansado levantei-me.
Fui até à janela.
De repente já nada via
Quanto tempo me esqueci
Que existia e não sabia.
Sentei-me de novo
Peguei no lápis
Tomei uma decisão
Resolvi o problema.
Afinal uma janela aberta
Tem muita importância
Serve para resolver um problema
Ou para escrever um poema.


Um abraço
Filipe Pinto

Um comentário:

Anônimo disse...

Grandes reuniões nesta sala!

David Figueiredo